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Mostrando postagens de junho, 2020

COLUNA DE 30 DE JUNHO

Nem a pandemia sensibiliza Foi prorrogada, até a segunda quinzena de julho, a campanha nacional de vacinação contra a influenza, atendendo determinação do ministério da Saúde. As autoridades do setor reforçam a importância de pais e responsáveis imunizarem as crianças entre 6 meses e 5 anos, 11 meses e 29 dias (menores de 6 anos). A coisa tá brava Segundo o consórcio de notícias, montado pelos jornais Estadão, Folha, Folha de S. Paulo, O Globo e Extra, o Brasil registrou 727 novas mortes pela covid-19 nesta segunda-feira (29), e 25.234 novos casos da doença. Com isso, o país atinge a marca de 58.385 óbitos causados pelo novo coronavírus e 1.370.488 registros da infecção. O problema da hora Caso seja confirmado pelo presidente, Carlos Alberto Decotelli será o terceiro ministro da Educação, num breve período de um ano e meio. Vai suceder Abraham Weintraub, defenestrado por ter participado de um ato contra o Supremo Tribunal Federal e ter chamado os magistrados daquela

COLUNA DE 23 DE JUNHO

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Há 15 anos, bairro Maquininha fazia festa Em 22 de junho de 2005, o Paulista de Jundiaí entrava para a história do futebol brasileiro. Naquela data, o time em que jogava o dracenense Juliano Spadacio faturou a Copa do Brasil, após um empate sem gols diante do Fluminense, no estádio São Januário. No primeiro encontro das finais, o Paulista havia superado os cariocas por 2 a 0, gols de Márcio Mossoró e Leo. Prêmio pela aplicação Apesar de ser um dos mais velhos integrantes do profissionalismo do país, o quadro de Jundiaí nunca havia conquistado um título de tanta expressão. No encontro decisivo, precisando apenas do empate, o treinador Vagner Mancini montou uma formação cautelosa. Do outro lado, o consagrado Abel Braga tentou o contrário, sem sucesso. O grupo era competente No jogo do título, Mancini escalou Rafael, Lucas, Dema, Réver e Julinho. Fábio Gomes, Cristian e Juliano. Márcio Mossoró, Leo e André Leonel. Réver era o zagueiro que já defendeu a seleção, o Inter de

COLUNA DE 22 DE JUNHO

Da justificada euforia... Ao longo deste mês, especialmente ontem, o futebol brasileiro comemora os 50 anos da conquista do tricampeonato mundial de futebol, no México. Com um time de pelo menos sete foras-de-série (Carlos Alberto, Clodoaldo, Gerson, Jairzinho, Tostão, Pelé e Rivelino), o time de Zagalo deu-se ao luxo de erguer a taça, após goleada histórica de 4 a 1 sobre a Itália. ... à dura realidade Decorrido meio século, em função da pandemia, o futebol pentacampeão vive crise sem precedentes. Um exemplo emerge, a 300 quilômetros daqui: sem fonte de renda, o Noroeste de Bauru dispensou todos os funcionários e os atletas, lacrou o portão do estádio e da sede social. Para culminar, no final de semana, o presidente entregou o cargo. E o Noroeste é o líder isolado da série A-3, com enormes chances de galga divisão superior. Buscando soluções Sem data definida para reabertura, escolas públicas e particulares estão fechadas e sem aulas presenciais. Buscando soluciona

COLUNA DE 17 DE JUNHO

Um leve aceno Segunda-feira (15), Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, foi o entrevistado do programa Roda Viva (TV Cultura). O magistrado afirmou que as eleições municipais devem acontecer entre os dias 15 de novembro e 20 de dezembro. As datas exatas da realização do primeiro e segundo turnos, entretanto, ainda não estão definidas. Segundo ele, a alteração está sendo discutida entre um grupo de especialistas em saúde, os presidentes da Câmara e do Senado e as lideranças partidárias.  Pensamento positivo Segundo Barroso, os especialistas preveem uma queda na curva de ascensão da pandemia do coronavírus, entre agosto e setembro, havendo a possibilidade de realizar as eleições na janela entre 15 de novembro e 20 de dezembro. “A constituição veda uma segunda reeleição e cerca de 20% dos prefeitos já estão terminando o segundo mandato. Portanto, em violação à constituição, daríamos um terceiro mandato a eles”, avaliou Barroso a respeito da hipótese

COLUNA DE 14 DE JUNHO

Revisando a história Num momento em que o mundo inteiro promove justas manifestações contra o racismo, tendo em vista o cruel assassinato de um negro nos Estados Unidos, é preciso ressaltar que - no Brasil - predadores de índios continuam sendo reverenciados como heróis nacionais. Como bem acentuou o economista Celso Ming (articulista do Estadão), as melhores rodovias paulistas homenageiam aquelas figuras. Qual motorista dracenense já não trafegou pela Raposo Tavares, Anhanguera, Fernão Dias ou Bandeirantes? No confinamento compulsório a que se submete, nos últimos três meses, este jurássico colunista está lendo o primeiro dos três volumes da obra “Escravidão”, do escritor Laurentino Gomes. Na página 127, ele conta sobre as atrocidades de Raposo Tavares que dá nome à rodovia que, saindo de São Paulo, corta o estado, passa por Presidente Prudente e termina em Epitácio. O escritor paranaense relata que uma das maiores bandeiras, a de Raposo Tavares, partiu de São Paulo em 162

COLUNA DE 12 DE JUNHO

Progressão geométrica Ontem, foram registrados - no estado - 10.145 óbitos e 162.520 casos confirmados, pelo novo coronavírus. Entre as pessoas diagnosticadas com a covid-19, 30.383 foram internadas, curadas e tiveram alta hospitalar. Segundo a secretaria estadual da Saúde, dos 645 municípios do território paulista, houve pelo menos uma pessoa infectada em 570 cidades, sendo 303 com um ou mais óbitos. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 77% na Grande São Paulo e 69,4% no estado. O número de pacientes internados é de 13.496, sendo 8.085 em enfermaria e 5.211 em unidades de terapia intensiva. Fala... Numa entrevista concedida ao Estadão, Paulo Lotufo, professor da Faculdade de Medicina da USP, afirma que o governo paulista errou no processo da retomada econômica. Segundo ele, a abertura no interior ocorreu antes do que deveria. Enfatizou que já existia indicação de aumento de casos em Campinas, Ribeirão Preto e Presidente Prudente. ... quem entende Já Doming

COLUNA DE 7 DE JUNHO

Há 60 anos Em 5 de junho de 1960, era inaugurado, na vila Pacífico, o então moderníssimo estádio do Noroeste de Bauru. A nova praça de esportes foi construída em apenas dois anos, para substituir o velho Alfredo de Castilho que ficava na rua Quintino Bocaiúva e foi totalmente consumido por um incêndio, em novembro de 1958, durante um confronto do time da casa contra o São Paulo. Eu estava lá! Como no domingo do incêndio, o jurássico colunista também acompanhou a inauguração do novo estádio. Na oportunidade, o Noroeste enfrentou e venceu o quase imbatível Palmeiras, com gols de Zé Carlos (2) e Osvaldinho, enquanto Nardo e China descontaram para os paulistanos. O austríaco João Etzel foi o árbitro. Os donos do espetáculo O Noroeste formou com Julião (Navarro), Pedro, Geraldo, Gaspar (Pacheco) e Gualberto. Romualdo, Maneca e Leal. Osvaldinho (Gomes), Zé Carlos e Ismar. Conhecido por Academia, em razão da qualidade de seus atletas, o Palmeiras atuou com Waldir Joaquim d

COLUNA DE 1º DE JUNHO

Começar de novo Hoje, o estado iniciou as ações ligadas aos protocolos sanitários do plano São Paulo que permite a retomada econômica de serviços e atividades não essenciais, durante a pandemia do coronavírus. No entanto, a quarentena continua em vigor em todo o território paulista até dia 15, com diretrizes específicas para cada uma das fases do planejamento que permite o retorno gradual e seguro da atividade econômica. Os números oficiais Ontem, o Palácio dos Bandeirantes divulgou que o estado de São Paulo registra 109.698 casos confirmados e 7.615 mortes relacionadas à covid-19. Entre as pessoas diagnosticadas com a doença, 21.073 foram internadas, curadas e tiveram alta hospitalar.Cerca de 60% das cidades paulistas permanecem sem mortes pelo novo coronavírus. Dos 645 municípios, 379 não tiveram nenhum óbito até o momento. Quanto aos casos, houve pelo menos um em 526 cidades. O risco aumenta A possibilidade de se adiar as eleições municipais, previstas para 4 de