COLUNA DE 4 DE OUTUBRO

Não esperem muita coisa

De acordo com abalizado jornalista, a campanha eleitoral dos candidatos à prefeitura e à vereança é uma das piores do estado, nos últimos anos. Assinala o especialista que poucos postulantes ao executivo e ao legislativo apresentaram propostas e soluções para seus municípios, preferindo tecer críticas a seus adversários.

Quatros anos em sete dias

Em Bauru, a atual chefe do legislativo, líder nas pesquisas para a reeleição, acelerou o ritmo de obras na derradeira semana antes das eleições. Só nas proximidades do prédio onde reside o colunista, foram recapeadas pelo menos 10 quadras que ficaram abandonadas durante vários anos. Como o que fica debaixo do asfalto não rende votos, o setor de esgotos continua caótico. 

Depois das eleições

Em coletiva de imprensa, Alexandre Silveira (ministro de Minas e Energia), reafirmou que a situação hídrica é alarmante e exige atenção. Portanto, o retorno do horário de verão é uma “possibilidade real”. E que pode ser decretado, semana que vem.

Horizontes sombrios

Não bastassem as queimadas (muitas criminosas), a falta de chuvas continua castigando o estado. A florada da laranja está sendo afetada e multiplicam-se as manchas no grão de café, alerta meteorologista do Climatempo. A escassez de chuvas também atrasará o plantio de soja, milho safrinha e algodão, na região centro-oeste do país.

Folclore eleitoral

Entre outros, são candidatos a vereador em São Paulo: Mizéria (Solidariedade), Anderson Bisteca (PMB), Patrocinador Revoltado (PL), Buiu do Povo e Falcão da Piscina (MDB), Padre da Fiel (PSDB), Chirlei Pancará (PSOL), Dj Vadão do Toco (Podemos) e Garçom Reaça (Mobiliza).

Professor Valdir Andrêo

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