COLUNA DE 19 DE SETEMBRO

Ninguém segura -I-

Ontem, um grande incêndio devastou área do Parque Aguapeí, no município de São João do Pau d’Alho. Até o período noturno, apesar do enorme esforço dos bombeiros, ajudados por um helicóptero Águia da PM, as chamas ainda não haviam sido debeladas. Trata-se de mais uma consequência trágica da longa estiagem que assola o estado e outras regiões do país.

Ninguém segura -II- 

Aqui em Bauru, mais da metade da estação ecológica ‘Sebastião Aleixo’ foi consumida por incêndio que atingiu o local, há três dias. Segundo os bombeiros, as chamas somente serão extintas caso chova no fim de semana. Segundo o portal Jcnet, a estação ecológica concentra o último remanescente de Mata Atlântica nativa da região administrativa de Bauru e da bacia do rios Tietê e Batalha.

Vaquinha no ar

Dia desses, durante um voo da Azul de Campinas para São José do Rio Preto, verificou-se um fato inusitado e comovente. Um passageiro ficou sabendo que uma senhora levava o filho para uma delicada cirurgia em hospital de Rio Preto e agiu com rapidez. Com o aval da tripulação, pegou o microfone de bordo e convocou os demais companheiros para que ajudassem a mãe e o garoto. Em poucos minutos, arrecadou dois mil e duzentos reais.

Para não perder -I- 

Objetivando celebrar o aniversário de 70 anos da televisão brasileira, ocorrido dia 18, a TV Cultura estreou uma série documental inédita, produzida pela própria emissora. Intitulada “Os Campeões de Audiência”, a produção abre um merecido espaço às novelas, telejornais, humorísticos, programas de auditório (femininos e infantis), enfim, grandes e inesquecíveis produções que marcaram gerações.

Para não perder -II-

No programa da última quinta-feira (17), as séries infantis ganharam relevo, com trechos do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, “Castelo Ratimbum” e “Vila Sésamo”, entre outras. Para esta semana, a emissora promete mostrar as restrições impostas ao jornalismo, pela censura da ditadura (1964/1985). Qualquer semelhança com os tempos atuais não será mera coincidência.

Professor Valdir Andrêo

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Novo desafio Ana Cláudia de Oliveira Pedro Andrêo, engenheira elétrica e docente universitária, foi nomeada em caráter efetivo para o cargo de professora de ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), campus de Jardim. Ela foi aprovada em segundo lugar, no concurso que oferecia quatro vagas. Ana Cláudia é formada pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) onde também fez mestrado, com dissertação na área de Inteligência Artificial. Iniciou o trabalho docente em 1997, trabalhando na Avec(unidade de Vilhena do grupo Reges, em Rondônia). Em 1998, ingressou na Uniderp de Campo Grande (MS). Também lecionou e foi coordenadora de cursos, em outras universidades do vizinho estado. Nascida em Dracena, ela iniciou seus estudos no pré-primário do Isac Pereira Garcez. De lá, passou para o Anglo-CID (Unifadra) onde concluiu o 1º grau e fez o ensino médio. No “vestibulinho”, prova seletiva da época, foi a primeira classificada. Jardim é uma das
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