COLUNA DE 28 DE SETEMBRO

Um passo à frente

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) busca firmar parcerias para o desenvolvimento de um sistema de votação online em que os eleitores possam escolher seus candidatos e votar do interior de suas residências, através do celular. Com isso, o TSE objetiva diminuir o custo das eleições e diminuir o número de abstenções. A tecnologia já deve ser testada no pleito de 15 de novembro, com a utilização de candidatos fictícios. 

Dois para trás

Com a liberação da campanha eleitoral e, apesar de toda a força da propaganda digital, os indefectíveis “santinhos” já estão de volta, circulando de mão em mão e entupindo os bueiros das vias públicas. Meno male: tramita no Congresso Nacional projeto de lei que torna obrigatório o uso de material biodegradável na confecção dos jurássicos panfletinhos.

Querem sentar na cadeira

Consta que entre 200 e 210 candidatos vão lutar para sentar nas confortáveis poltronas do legislativo local, nos próximos quatro anos. E que dez deles inflam o currículo, dizendo ser professores. E, para variar, abundam aqueles que se identificam pelos apelidos, casos de Baixinha, Budé, Turquinho, Farinha, Maromba, Vigia, Queijinho, Preto, Japonês, Jabá, Pinguim, Pitoko, Ratinho, Lokinho, Trabuco, Pantanal e Batata.

Indústria da multa

Oportuníssimo o projeto de lei do deputado Ricardo Madalena (PL) que obriga a administração pública estadual a manter disponível, em seu site institucional, a localização e o horário de funcionamento de todos os radares fixos, móveis, estáticos ou portáteis, utilizados na fiscalização da velocidade regulamentada nas rodovias paulistas. Por sinal, o parlamentar de Santa Cruz do Rio Pardo tem se destacado pela elaboração de matérias que buscam salvaguardar os interesses da população.

Campeonato da bagunça

“A lei vale para todos. O Flamengo se utilizou da Justiça comum para descumprir o protocolo da CBF e desrespeitar todos os outros 19 clubes da série A do Brasileirão, em mais um exemplo de soberba. Isso é passível de banimento. Tem de ser rebaixado automaticamente”. (Sérgio Sette Câmara, presidente do Atlético-MG)

Professor Valdir Andrêo