COLUNA DE 5 DE MAIO - TIME DO AMIGÃO
De pé, esq.
p/direita: Antonio Bérgamo, este que vos escreve, Edmar von Anken (Banespa),
Ducatti, Nei Vieira e Nelsinho (Bandeirantes).
Agachados: Paulo
Borges (Correios), Miltinho (Banespa), Geninho (B. Brasil), Antonio Carlos
Malheiros (investigador de polícia e depois radialista). Osvaldinho (protético)
e Atilio Gaviolli
Também aos
sábados
O time de
seniores do Amigão surgiu no comecinho dos anos 1970, reunindo bancários (na
maioria), professores, funcionários públicos e profissionais liberais. Os
treinos sempre no sábado à tarde, no campo da Associação Bancária de Dracena
(ABD). Nos primeiros anos, quem apitava os ‘duelos’ era Atilio Gaviolli.
Novidade
aprovada
Foi na mesma
época de fundação do clube que surgiu a bola branca e preta, substituindo a
tradicional amarronzada. O carteiro Paulo Borges, um dos integrantes da
agremiação, saudou o advento da ‘corintiana’ com uma expressão que entrou para
a história da agremiação: “Ela (a bola) é bem mais comunicativa”.
Virou festa
Após os treinos,
a maioria dos atletas se reuniam em mesas, sob as frondosas (como diria o
poeta) mangueiras e tomavam cerveja. Num determinado sábado, Ducatti, então
tesoureiro do Bradesco, apareceu com um bolo de dinheiro e alardeou que pagaria
o aperitivo. Depois de um certo tempo, avisou: “Daqui para frente, cada um paga
sua conta, porque o dinheiro que achei no vestiário acabou”. Alguns minutos
depois, surgiu o Mirabeau da Cesp, querendo saber se alguém havia encontrado o
dinheiro que deixara cair no chão, após banho.
Gente maldosa
A eleição para a
renovação da diretoria se realizava antes de o treino começar. Numa delas, os
sócios (de comum acordo e informalmente) resolveram voltar no Irineu da banca
de revistas. Um dos membros do clube (não tive nada a ver) escutou e não
titubeou: votou no professor César. Resultado do ‘pleito’: Irineu 39 x Cesão 1.
Valdir Andrêo
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