COLUNA DE 17 DE JUNHO
É hoje!
Sessenta anos após
a histórica conquista na Suécia, o Brasil estreia na Copa da Rússia, em busca
do hexa. Assim como em 1958, o torcedor patrício está reticente, com relação ao
desempenho da “família Tite”, tendo em vista o retumbante fracasso de 2014.
Mesmo assim, votos de sucesso para Alisson e companhia.
Tecnologia 2 x 1
Austrália
O primeiro gol
da França, assinalado por Griezman, nasceu de um pênalti marcado após consulta
ao árbitro de vídeo (VAR). Pogba faturou o segundo, em lance que a bola tocou
no travessão e caiu perto da linha. Dispositivo - para aquele tipo de lance -
alertou o apitador uruguaio Andres Cunha que a bola havia entrado.
Péssima largada
Para aqueles que
curtem zoar os argentinos, um prato cheio. O empate diante da estreante
Islândia preocupa mais os portenhos que a caótica situação econômica do país. E
para desespero dos vizinhos, Haldórsson ainda pegou o pênalti cobrado por
Messi. O goleiro islandês, como a maioria de seus companheiros, não é
profissional da bola. Já chegou a pesar 104 quilos e sua atividade é
cinematográfica, dirigindo curtas metragens e comerciais.
Saia justa
O goleiro Rui
Patrício, da seleção portuguesa, vive uma situação inusitada, no mundial da
Rússia. Rui, naquele país, é um tremendo palavrão e rende multa e até mesmo prisão
para os súditos de Vladimir Putin que ousem pronunciá-lo. Assim, para que o
incômodo não traga problemas futuros, o guarda-valas luso é apenas Patrício.
Sessão nostalgia
Na final da Copa
de 1958, o Brasil derrotou a Suécia por 5 a 2, pontos de Vavá (2), Pelé (2) e
Zagallo. O técnico Vicente Feola escalou Gilmar, Djalma Santos, Bellini,
Orlando e Nilton Santos. Zito e Didi. Garrincha, Vavá, Pelé e Zagallo. A
decisão foi no estádio de Rasunda, em Solna, diante de 49.737 pessoas.
Professor Valdir
Andrêo
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