COLUNA DE 25 DE JULHO
Este ano, com o
avanço do vírus H1N1, o número de mortes por gripe no Brasil quase duplicou, em
relação ao mesmo período de 2017. Foram 839 vítimas até o último dia 14,
segundo o ministério da Saúde. Considerado mais agressivo, o tipo H1N1 do vírus
é o que mais circula no país. O total de óbitos já é 68% maior que o relatado,
em todo ano anterior. O número de registros de casos também subiu: alta de
162%, ante o mesmo período de 2017, salienta o portal UOL.
Lamentável
supremacia
A secretaria estadual
da Saúde pontua que São Paulo é a unidade da federação mais afetada. São 1.702
dos 4.680 de todo o país. E quase 40% das mortes foram registradas por aqui –
320. Nem todos os óbitos são de pacientes com pelo menos um fator de risco
(gravidez, diabete ou velhice). Do total de mortos, um em cada quatro não se
encaixa naqueles grupos vulneráveis.
Pouco a
comemorar
Hoje, ao lado de
seu padroeiro São Cristóvão, os caminhoneiros comemoram seu dia. As carreatas e
missas começaram domingo passado e devem se repetir no próximo. Cumprimentos à
categoria que ainda não se recuperou do movimento nacional que promoveu, há
pouco tempo. Por sinal, com sérios reflexos para a já periclitante economia do
país.
Buscando sossego
Michel Temer e
seus aspones encerraram o tour pelo México onde se reuniram com o presidente
local e outros chefes de estado. Na ânsia de ficar longe de Marun, Padilha e
Jucá, estendeu o périplo até a África do Sul, a fim de conversar com o chinês
Jin Jipping e o russo Vladimir Putin. O assunto dos encontros deve versar sobre
a exportação de carne.
Nem um nem outro
A Fifa publicou,
ontem, a relação de jogadores e técnicos que concorrerão ao prêmio de melhores
do ano. O júri que selecionou atletas e treinadores, contou com os brasileiros
Ronaldo Gorducho, Kaká e Carlos Alberto Parreira. Mesmo assim, Neymar e Tite
ficaram fora da lista. Consequência da eliminação precoce do Brasil na Copa da
Rússia?
Professor Valdir
Andrêo
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