COLUNA DE 8 DE SETEMBRO
Antes do Einstein...
De acordo com interessante matéria da revista Piauí, da qual
reproduzimos um trecho, o atendimento que salvou Jair Bolsonaro (PSL) do ataque
em Juiz de Fora (MG) foi feito em uma unidade da rede pública de saúde. Antes
de ser transferido para o hospital Albert Eistein, na manhã desta sexta-feira,
o presidenciável esteve nos corredores do Sistema Único de Saúde (SUS) e foi
salvo por R$ 367,06, preço pago pelo sistema por aquele tipo de cirurgia.
... veio o
SUS
Segundo
levantamento da revista Piauí, na tabela do SUS, o procedimento feito por
Bolsonaro é descrito “como tratamento cirúrgico de lesões vasculares
traumáticas do abdômen”. Já o hospital Santa Casa de Misericórdia de Juiz de
Fora será remunerado em R$ 1.090,80.
Vai para a poupança
Responsável pela operação, o cirurgião vascular Paulo
Gonçalves de Oliveira Junior almoçava com a família, quando foi deslocado
para a unidade de saúde mineira. Um de seus papéis foi identificar o local da
hemorragia, evitar a perda de sangue do paciente e salvar sua vida. Ele será
remunerado em R$ 367,06 pela operação.
O vilão da hora
O leite longa vida, vendido nos supermercados do
país, registrou alta de 46,27% nos sete primeiros meses do ano, em relação ao
mesmo período do ano passado, segundo a Associação Brasileira de Supermercados.
O produto é o que mais pesou no bolso do consumidor na cesta com os 35 itens
mais comprados nos mercados brasileiros. Só em julho, o leite da caixinha subiu
8,55% em todas as regiões.
Sem desculpa
O São Paulo pega o Bahia, às 19 horas, no Morumbi. Chegou o
momento de o tricolor provar que de fato tem condições de brigar por um título
que não vem, há 20 anos. Mesmo com vários desfalques, o grupo tem obrigação de
superar o adversário, mesmo com Sidão no gol. E pensar que debaixo das traves
do Morumbi já estiveram Poy, Waldir Perez, Zetti e Rogério Ceni.
Professor Valdir Andrêo
Comentários
Postar um comentário