COLUNA DE 17 DE OUTUBRO
Lamentável
notoriedade
Dracena
voltou às manchetes dos periódicos e portais de notícias da região, ao longo
desta terça-feira. Infelizmente, da pior maneira, pois jornais e tevês
registraram que “com crack na boca, rapaz de 20 anos resistiu à abordagem e
desferiu chutes e socos contra policiais. Enfatizaram que “o flagrante se deu
no jardim Brasilândia e que os policiais encontraram embalagens plásticas para
embrulhar entorpecente e munição de festim, na casa do indiciado”.
Problemas
crônicos
Segunda-feira
(15), houve reunião ordinária do legislativo local. Como já se tornou
tradicional, abundaram matérias sobre a conservação de vias públicas, limpezas
de lotes e de bocas-de-lobo, assim como a instalação de redutores de
velocidade. O que seria obrigação do poder executivo passou a fazer parte
constante das reivindicações dos vereadores.
E
o salário, ó!
A
terceira semana de outubro foi marcada por mais um reajuste no preço dos
combustíveis. O etanol aproxima-se da marca dos R$ 2, 90 e a gasolina pode
chegar a R$ 5,00. Enquanto isso, os motoristas que se utilizam da rodovia
Leonor Mendes de Barros (SP-333) começaram a pagar pedágio, no trecho entre
Pongaí e Assis. Na praça de Marília, o preço é de R$ 7,30 para veículos leves e
utilitários.
Péssima
notícia
Segundo
o Estadão, além do aumento das
temperaturas médias, da elevação do nível do mar e da desertificação da
floresta amazônica, o aquecimento global pode trazer outra consequência nefasta
que não havia ainda sido detectada pelos cientistas: vai faltar cerveja. Pesquisadores
da Universidade da Califórnia e outras instituições dos Estados Unidos revelam
que o recrudescimento das secas levará a um declínio significativo do cultivo
de cevada e, consequentemente, a uma queda na produção. E o que é ainda pior:
as cervejas disponíveis custarão muito mais caro.
De
dar sono
O
veterano zagueiro Miranda foi o melhor atacante do Brasil, na enfadonha vitória
sobre a Argentina. O ex-sãopaulino chutou a única bola do time contra os
portenhos no primeiro tempo. E fez o único gol da partida, já nos descontos do
segundo. Se o escrete argentino está em reconstrução, o brasileiro está em
visível desconstrução. E o trêfego capitão Neymar voltou a ser o ‘cai-cai’ de
costume.
Professor
Valdir Andrêo
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