COLUNA DE 28 DE OUTUBRO

Vacas magérrimas

Quinta-feira de manhã (25), este que vos escreve desembarcou em Campo Grande (MS), para visita a uma das filhas. A viagem de Bauru à capital de Mato Grosso foi tranquila, apesar da longa duração - 11 horas. Evidenciando a crise econômica por que passa o país, o ônibus da Reunidas percorreu o longo trajeto de quase 700 quilômetros com apenas metade de suas poltronas ocupadas.

Um longo dia

O prenúncio de uma jornada tranquila começou a desmoronar, no começo da tarde. Um hacker clonou o celular da filha e se iniciou um drama. O banco foi avisado, a operadora do aparelho móvel também e, quase no fim do dia, a necessidade de se elaborar um boletim de ocorrência numa das delegacias de polícia da capital do estado vizinho. Optou-se por uma unidade do centro da cidade.

Problema crônico

Com um efetivo bastante reduzido e, dividindo o atendimento ao público com a elaboração de uma ocorrência de tráfico de drogas e um caso de homicídio, o serviço da DP tornou-se caótico. Para resumir, o BO só foi concluído após 3 horas de meia. Louve-se a competência e a educação da policial que elaborou o documento.  

A lei de Gérson

Enquanto a policial registrava uma ocorrência de um crime de alta tecnologia, uma senhora bem vestida e parecendo ter posses chegou à repartição para se queixar de que havia caído no manjado golpe do “bilhete premiado”. Mais uma daquelas pessoas que desejam levar a vantagem em tudo e acabam quebrando a cara.

Fim do jejum

A rodada do Brasileirão, antecipada pelas eleições, acabou mostrando as “redenções” do São Paulo e do Corinthians que superaram Vitória e Bahia, respectivamente. O Palmeiras tomou o empate no fim e perdeu a oportunidade de se distanciar ainda mais de Flamengo e Inter, rivais diretos. E o Santos passeou contra o Flu.

Professor Valdir  Andrêo