COLUNA DE 1º DE DEZEMBRO
Piauí,
Bonzanini, Shoiti, Carnelós...
Anteriormente,
Shoiti Kanezawa e Arlindo Carnelós tinham “viajado fora do combinado”, como diz
o cantor, compositor e apresentador Rolando Boldrin. Na segunda semana, do
recém-terminado mês de novembro, nos deixaram mais dois ex-vereadores: João
Gonçalves Piauí Pereira e Juvenal Bonzanini.
Antes da imensa
barba
Conheci Piauí,
nos anos 1970. Cursando Direito na Faculdade de Tupã, ele já preparava sua
transição da Polícia Militar Ambiental para delegado de polícia. Não demorou
muito para ele fosse aprovado e exercesse as novas funções em unidades do
estado de Mato Grosso. Aposentou-se já com a saúde bastante debilitada.
Curta passagem
Figura destacada
do PMDB dracenense, ocupou uma cadeira na câmara, na legislatura 1983/1988. À
época, era muito ligado ao advogado Mário Alves da Silva que exerceu a
presidência da Casa, durante parte daquele período. Toda segunda-feira, após as
sessões ordinárias, trocavam ideias e tomavam suas cervejas, no restaurante Choppão,
comandado pelo Gaspar. Parece que a vereança não o sensibilizou, tanto que não
concorreu a novo mandato.
Grande Bonza!
Juvenal
Bonzanini foi vereador por mais tempo. Apelidado de “Mata-Rato”, em virtude de
possuir uma firma de dedetização, tinha um eleitorado fiel, constituído por
pessoas mais humildes da periferia. Também funcionou como cabo eleitoral de
vários candidatos às assembleias legislativas estadual e federal.
Para fechar
Já no século
passado, os nobres edis se revezavam na apresentação de votos de pesar. Diz a
lenda que, quando o ex-vereador Zé do Coco estava muito doente e foi decretada
sua morte cerebral, Juvenal correu para a câmara e protocolar a referida moção.
“Fake news” de algum adversário do Bonza, com toda certeza.
Professor Valdir
Andrêo
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