COLUNA DE 6 DE MARÇO


Trágico ineditismo

Desde o ano passado, Dracena passa por momentos bastante atribulados (adjetivo bastante suave), no setor político. O auge se deu na semana anterior ao carnaval, com pedido de cassação do prefeito e de dois vereadores. Talvez, seja a primeira vez que isso aconteça no município. Os pedidos de Comissões Processantes devem ser lidos e votados, na reunião de amanhã da câmara.

Em todo o trecho

A intenção do governo estadual em implantar sete pedágios na rodovia Ribeiro de Barros, entre Panorama e Bauru, não rende protestos apenas de autoridades e usuários da Nova Alta Paulista. Moradores de Marília, Tupã, Garça e Bauru também externam revolta contra a medida.

Bela tradição

Desde o começo deste século, a câmara municipal costuma homenagear um grupo de mulheres que comemoram seu dia internacional, dia 8 de março. Este ano, a festa se repete com o reconhecimento àquelas que encaram o voluntariado, com muito amor e muita garra. Nota 10 para o legislativo

De Prata para o ministro da Educação

“Senhor ministro: primeiro ensine as crianças a ler e escrever. Dê a elas uma chance de compreender o mundo, realizar seus sonhos e deixarem suas marcas. Aí, eu lhe garanto que haverá aplausos ao governo e multidões cantando o hino com a mão no peito e os olhos cheios de lágrimas. Eu, sem dúvida, estaria entre elas”. (Antonio Prata, escritor e roteirista, em sua coluna de 3 de março, na Folha de S. Paulo)

Verdade ou lenda?

Conta Fausto Favara, da rádio Jovem Pan de Bauru, que Romário jogava pelo Barcelona, numa quarta-feira antes do carnaval, e o técnico Johhan Cruyff tinha dado 4 dias de folga para os jogadores curtirem a festa. O Baixinho procurou o treinador holandês e disse que estava prejudicado em relação aos demais craques estrangeiros, pois todos moravam na Europa e ele, para ir e voltar do Brasil, demoraria um dia e meio de viagem. Cruyff respondeu: “marque dois gols hoje e te dou mais dois dias de folga”. Antes do final do primeiro tempo, Romário foi substituído, para vaia geral da torcida contra o técnico. Ninguém entendeu nada, mas todos sabiam que o Baixinho tinha guardado três bolas no gol adversário, no primeiro tempo.

Professor Valdir Andrêo

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