COLUNA DE 2 DE ABRIL
Meia volta, volver!
Ontem, o governador João Doria confirmou a manutenção do Projeto Guri,
maior programa sociocultural brasileiro. O anúncio surgiu algumas horas depois
de o mandatário tucano ter decretado o seu fim e provocar reprovação total em
todos os setores ligados à educação. Ladeado pelo vice Rodrigo Garcia e pelos
ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Sérgio Sá Leitão (Cultura e Economia
Criativa), fez o ‘mea culpa’.
Merece elogios
O recuo do governador deve ser enaltecido. Nada como rever e anular
decisão errada ou equivocada. “Não haverá nenhuma interrupção no projeto que
continuará operando regularmente como está, atendendo 64 mil crianças e
adolescentes, em todo o estado”, frisou. Agradecem os alunos atendidos e os
professores que tocam o programa.
Baluartes da educação
Ontem, o professor Luiz Gonzaga Correia Almeida Moraes completaria 91
anos, grande parte desse tempo dedicado à educação. Hoje, o também mestre
Wilson Roberto Garbelotti completaria 82 anos, se não tivesse falecido em setembro
de 2015, em Vitória (Espírito Santo). Durante muitos anos, ambos trabalharam
juntos nas escolas Isac Pereira Garcez e Anglo-Cid.
Longa folha de serviços
Além de coordenador pedagógico do Anglo-Cid, Wilson também foi diretor
da extinta Associação de Ensino de Marília. Dali partiu para a capital onde
exerceu funções na secretaria estadual da Educação. Aposentou-se como diretor
da legendária escola Caetano de Campos e, missão cumprida, curtiu as praias de
Caraguatatuba e Vitória onde veio a falecer.
Gente maldosa
Cuca assumiu, ontem, o comando técnico do São Paulo. Para um profundo
conhecedor do tricolor, numa hora imprópria, pois Wagner Mancini recuperou a
autoestima do time com a escalação de 5 garotos da base. “Só falta o Cuca pedir
para o Raí trazer de volta o Fabão, o Josué, o Danilo e o Grafite” – desabafou.
Professor Valdir Andrêo
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