COLUNA DE 12 DE JUNHO

Tempos da escola risonha e franca

Quinta-feira, a vizinha Junqueirópolis comemora mais um aniversário de fundação. De saída, cumprimentos antecipados aos moradores da cidade, administrada com elevada competência pelo advogado Hélio Furini, assessorado por equipe de comprovada eficiência.
Junqueirópolis nos é muito cara, pois ali encerramos a carreira no magistério. Foi em 1995, na direção da escola de 1º grau do bairro das Duas Barras. Tratava-se de um estabelecimento que funcionava de manhã e à noite, com cerca de 165 alunos. Que recebiam tratamento quase que personalizado dos pouco mais de 10 professores que compunham o corpo docente.
Com apoio efetivo dos integrantes da Associação de Pais e Mestres e dos dedicados professores, conseguimos vários benefícios para a unidade. Entre eles, o fornecimento gratuito de material escolar para os alunos, manutenção de uma horta cujos alimentos eram utilizados na merenda, reforma do muro de fecho e ajuda ao pré que a prefeitura mantinha, no mesmo prédio.
Além das concorridas quermesses que alegravam os moradores do bairro e convidados da cidade, também se realizavam as festas juninas. O evento era coordenado pelos mestres que se esmeravam no desenvolvimento da tradicional “quadrilha”. Como tudo que é bom dura pouco, a escola foi desativada, com os corpos docente e discente sendo remanejados para escolas da cidade.Ironia do destino: no início da mesma vicinal em que se localizava o estabelecimento, hoje existe uma penitenciária. Que troca, hein?



A solenidade de formatura da turma de 1994 reuniu alunos, professores e pessoal administrativo, com presença da supervisora de ensino Penha Schuindt


Professores e alunos se confraternizam, antes de movimentada festa caipira, na quadra de esportes

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