COLUNA DE 21 DE SETEMBRO
Na
madrugada, muitos roubos
De vez em
quando, o jurássico colunista costuma rever edições antigas dos jornais locais.
Ontem, por exemplo, compulsou a “Tribuna do Povo” de 1º de outubro de 1977. Sob
aquela manchete, o periódico dava conta de uma sequência de furtos, ocorridos
naquele dia, coisa rara de se verificar naqueles tempos.
Optaram por
acessórios
De acordo
com a ‘Tribuna’, seis veículos foram arrombados, durante a madrugada. Na
primeira ocorrência, registrada pela PM, os ladrões estouraram o vidro da
Caravan de Abílio dos Reis (rua Bahia, 295) e levaram o toca-fitas e um
cochinil. Na garagem da casa de José Carlos Vidotti (Nossa Senhora Aparecida,
490), dose dupla: arrombaram dois veículos da marca Corcel e se apoderaram de
dois toca-fitas e uma japona. Do carro de Darci Jesus Duo (rua Carlos Gomes,
567), um rádio portátil.
E os saques
continuaram
Na rua
Vendramin, 383, os bandidos também arrombaram o Opala do professor Wander
Dorival Ramos, levando o toca-fitas e a carteira de documentos do mestre. E
naquele que o jornal rotulou de “roubo mais ousado”, os ladrões se apoderaram
de um motor de popa que se encontrava no porta-malas da Caravan de José Maria
Ferreira (rua Euclides da Cunha).
Assunto bem
mais ameno
Na página
social, o colunista Rui Borges informava que o Xadrez Tênis Clube estava
montando uma espécie de boate que ficaria sob a responsabilidade da ala jovem
da entidade. De princípio, o grupo teria - entre outros - Maurício e Carmen
Lúcia Beretta, João Toniolo, Roberto Nakandakare, Ana Lúcia Costa, Olga
Martucci e Marli Mura.
Cumprindo
tabela
No futebol,
sem chances de classificação para a fase seguinte da Segundona, o Dracenão
enfrentaria Valparaíso. Os técnicos Leuzi Gardini e Nei Vieira dos Santos
tinham o time definido: Carlos Alberto, Nei, Lapão, Jorge e King. Dozinho, Nego
Mortágua e Sinval. Jair, Nando e Ari. No banco, o goleiro Camuci e os atacantes
Louquinho e Zé Roberto.
Professor
Valdir Andrêo
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