COLUNA DE 1º DE NOVEMBRO

Entra para a história do município

A cidade está órfã com o falecimento de Joaquim Arildo da Silva, um de seus cidadãos mais atuantes, durante várias décadas. Conheci-o, no início dos anos 1970, quando trabalhava como vendedor da Loja Frigidaire, situada no cruzamento da avenida Presidente Roosevelt com a rua Edson da Silveira Campos.

Um polivalente

Além de excelente vendedor, Joaquim era o braço direito de Luís Yoshida, gerente do estabelecimento. Os dois eram amantes do futsal e formaram, por vários anos, fortes equipes que colecionaram muitos títulos locais, em partidas memoráveis. Todas as conquistas eram comemoradas com lautos jantares, oferecidos por Luís, em sua casa da Edson, proximidades do Mercadão.

Cardápio especial

De certa feita, acreditando em mais um título que viria à noite, Luís determinou que Joaquim fosse a Panorama, a fim de fisgar piaparas, dourados e mandis, no Paranazão, para a peixada do título. Joaquim cumpriu a missão com eficiência e os campeões fizeram a festa.

Teve barba...

Em 23 de setembro de 1977, este colunista escreveu na página de esportes do jornal “Tribuna do Povo” que a Frigidaire goleou o Sorodiesel de Presidente Prudente (campeão da Alta Sorocabana) por 7 a 3, fatura de Pestana (3), Douglas do Carmo (2), Idílio e Gaveta. O time de Luís Yoshida formou com Haroldo, Jair, Idílio (Gaveta), Pestana e Douglas

... e cabelo

Na preliminar, entre os quadros suplentes e com a presença do Joaquim, a Frigidaire impôs 4 a 1 aos prudentinos, gols de Idelino Preto (2), Gaveta e Nelson. Os “cascudos” foram à luta com Arlindo, Nelson, Gaveta (Preto), Dunga e Joaquim Arildo.



Uma das formações da Frigidaire em que aparecem Gaveta, Idílio, Jair, Douglas e Luís Yoshida (de pé). Agachados, entre outros, Joaquim (terceiro) e o goleiro Lila

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