COLUNA DE 26 DE FEVEREIRO
A coisa esquentou
Teje preso!
Incentivados por parlamentares favoráveis ao presidente, ativistas
conservadores projetam - para 15 de março - um ato de protesto contra o
Congresso. Na mesma oportunidade, os organizadores também pretendem externar
apoio a Bolsonaro e aos militares. Foi a principal notícia dos jornais de
ontem, só ofuscada pelo noticiário do carnaval.
Não é unanimidade
O general Carlos Alberto Cruz, ex-ministro-chefe da Secretaria de
Governo, reprovou a manifestação contra deputados federais e senadores.
“Confundir o Exército com alguns assuntos temporários do governo, partidos
políticos e pessoas, é usar de má fé e enganar a população”, declarou. As palavras
de Cruz não devem ter sido bem digeridas pelo general Augusto Heleno, titular
do Gabinete de Segurança Institucional. Recentemente, o militar disparou que o
Congresso chantageia o governo.
Perguntar não ofende
A melhoria nas projeções para o crescimento econômico não levanta
preocupação sobre a capacidade do setor elétrico de absorver investimentos.
Para especialistas, a expansão do parque gerador, nos últimos anos, garante uma
folga até 2024 e não há qualquer risco de abastecimento. Posto isso, qual a
razão de tantas bandeiras amarelas e vermelhas que abundam e inflam as contas
dos contribuintes?
Teje preso!
A culta leitora e o não menos ilustrado leitor que saquem um dinheirinho
da poupança, caso pretendam tomar uma “latão” de cerveja ou um chope simples,
nas lanchonetes do terminal rodoviário da Barra Funda, na capital. A lata custa
a ‘insignificância’ de R$ 12,50 e o chope não sai por menos de R$ 16. Enquanto
isso, os sanitários...
Na estrada não é diferente
É sabido que a empresa de passageiros que serve a região, faz uma parada
em restaurante e lanchonete da rodovia Castello Branco, depois de Botucatu. E,
por lá, a coisa também anda brava, com pão de queijo a RS 6, suco de laranja a
R$ 8,80 e um capuccino pequeno custando R$ 5,50.
Professor Valdir Andrêo
Comentários
Postar um comentário