COLUNA DE 23 DE JUNHO



Há 15 anos, bairro Maquininha fazia festa
Em 22 de junho de 2005, o Paulista de Jundiaí entrava para a história do futebol brasileiro. Naquela data, o time em que jogava o dracenense Juliano Spadacio faturou a Copa do Brasil, após um empate sem gols diante do Fluminense, no estádio São Januário. No primeiro encontro das finais, o Paulista havia superado os cariocas por 2 a 0, gols de Márcio Mossoró e Leo.
Prêmio pela aplicação
Apesar de ser um dos mais velhos integrantes do profissionalismo do país, o quadro de Jundiaí nunca havia conquistado um título de tanta expressão. No encontro decisivo, precisando apenas do empate, o treinador Vagner Mancini montou uma formação cautelosa. Do outro lado, o consagrado Abel Braga tentou o contrário, sem sucesso.
O grupo era competente
No jogo do título, Mancini escalou Rafael, Lucas, Dema, Réver e Julinho. Fábio Gomes, Cristian e Juliano. Márcio Mossoró, Leo e André Leonel. Réver era o zagueiro que já defendeu a seleção, o Inter de Porto Alegre e, agora, está de volta ao Atlético Mineiro. O meia Cristian teve vitoriosas passagens pelo Corinthians e pelo Fenerbaçe da Turquia. 
Trevo em manhã de gala
Após dezenas de comemorações que movimentaram Jundiaí, Juliano Spadacio veio fazer a festa em Dracena. Foi recebido com toda pompa e circunstância no trevo principal. Ali, já o aguardava o pai Osmar que muito o ensinou, pois foi um dos mais completos meio-campistas do futebol amador local, com passagem pelo Dracenão.
O tempo passa
Nascido em 16 de novembro de 1980, Maquininha vai se aproximando rapidamente dos 40 anos. Começou cedo e no seu currículo figuram passagens por agremiações paulistas, como XV de Jaú e União São João de Araras. Também integrou várias equipes da Europa,  sempre com atuações convincentes. Passou por Nacional de Portugal e equipes da Romênia e da Grécia. Corinthians, Athletico do Paraná, Guarani e Ituano foram outras equipes do futebol brasileiro onde jogou.
Professor Valdir Andrêo

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