COLUNA DE 27 DE JULHO

Réveillon da Paulista

Faz alguns dias, o prefeito Bruno Covas decretou que está cancelada a festa de Réveillon, na avenida Paulista. O motivo para a medida é óbvio: os efeitos nefastos do coronavírus que, diariamente, ceifa vidas na capital do estado e nas demais comunidades do país e do mundo. A pandemia, certamente, também inibirá as festas familiares.

Atenta ao problema, a coluna busca - com antecipação - sugerir algumas ideias para a comemoração de festa tão tradicional, principalmente, aos pertencentes à Terceira Idade que cumprem “prisão domiciliar”, desde 22 de março. De princípio, para evitar aglomerações, que adquiram o peru, o bacalhau, os vinhos, as cervejas e demais acepipes e guloseimas já no início de dezembro, quando os supermercados ainda não estão lotados.

Evidente que a festa do amigo secreto com os filhos, netos e bisnetos está suspensa, pois eles não comparecerão. A saída será recorrer à internet para as compras das lembrancinhas que serão mostradas em chorosas sessões de videoconferência.

Apesar da comemoração restrita, há que se cuidar da roupa, na festa de fim de ano. Como as temperaturas sobem bastante, os maiores de 60 anos podem ser despojados: os homens, por exemplo, vestir pijamas de calça curta, listrados ou de bolinhas. Para calçar, pantufas cinza ou rosa que podem ser adquiridas por menos de R$ 20, nas lojas do ‘véinho da Havan’.

Para fechar: no fim de semana, as autoridades decidiram que o carnaval de 2021 será remanejado para maio, em virtude do coronavírus. Se a pandemia persistir, é capaz de a quarta-feira de Cinzas ir para 9 de julho, o dia de Tiradentes para 7 de setembro, o Corpus Christi para 12 de outubro e as comemorações da Independência e da República para Finados.

Professor Valdir Andrêo

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