COLUNA DE 16 DE AGOSTO
Tem
sentido
Segundo
um servidor público estadual, “o governo Doria justifica seu pacote de
privatizações e terceirizações usando a queda de arrecadação, durante este ano
de 2020, afirmando que haverá um déficit de cerca de 10 bilhões para 2021. O
que chama atenção é que se houvesse empenho da administração em receber
impostos dos grandes devedores, ou se as isenções fiscais fossem suspensas,
haveria recursos suficientes para suprir a suposta queda de arrecadação, afinal
- apenas em 2017 - foram mais de 10 bilhões em renúncias fiscais”.
Já
se pode festejar?
No
fim de semana, o governo do estado apresentou novos dados sobre a covid-19 que
evidenciam melhora da situação da pandemia. O novo titular da secretaria da
Saúde de Doria, médico Jean Gorinchteyn, até ensaiou uma comemoração: "Já
estamos no período de inflexão e saímos do platô". Tomara que o simpático
profissional esteja certo.
Enquanto isso...
Aqui em Bauru, o otimismo não é o mesmo. Sexta-feira,
um cartório de registro de imóveis informou o fechamento temporário de suas
portas por 14 dias. É que 19 funcionários do local testaram positivo para a covid-19
e foram colocados em quarentena. Entre eles, um companheiro de aperitivo que -
além de estar infectado - sofre com a campanha desastrosa de seu São Paulo FC.
Cabeças a prêmio
O empate de ontem, em casa e contra o
desfalcadíssimo Goiás, gerou revolta dos torcedores do Palmeiras que já pedem a
saída do treinador Wanderley Luxemburgo. Thiago Nunes também balança no comando
do Corinthians que ainda não venceu, no Brasileirão. Hoje, um insucesso do São
Paulo contra o Vasco (fato perfeitamente normal), tende a colocar o técnico
Fernando Diniz na lista dos prováveis demitidos.
Receita ideal
Nestes tempos de pandemia e recorrente isolamento,
um amigo nosso apresenta a receita ideal: para uma melhor digestão, bebo
cerveja: no caso de perda de apetite, tomo vinho branco; se a pressão ficar
muito alta, bebo vinho tinto; se ela baixar demais, tomo uísque; caso tenha algum
resfriado, taco-lhe steinhager. Questionado quando bebe água, tascou: “não
lembro de ter ficado tão doente a esse ponto!”
Professor Valdir Andrêo
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