COLUNA DE 11 DE SETEMBRO
Semana decisiva
Domingo (13), começam a ser definidos os nomes
daqueles que pretendem concorrer à prefeitura, no pleito de 15 de novembro. Em
evento marcado para as dependências da câmara municipal, PT e PDT devem bater o
martelo em torno do nome da ex-vice-prefeita e bancária aposentada, Célia
Brandani. Segunda (14), na sede da ACE, PL e PSD tendem a referendar o atual
vereador Juninho do Esporte.
Os demais “inimigos”
Quarta-feira (16) é o último dia para as convenções
e se prevê que será bastante agitada. Outra vez, na câmara, PSDB, PSL e PMN
lançam Kielse Muniz. Na sede da OAB, Juliano Brito Bertolini terá seu nome
sacramentado por Podemos, PTB, PSB e PV. O ex-prefeito José Antonio Pedretti
comanda a convenção do MDB em seu próprio estabelecimento comercial, enquanto o
grupo Patriota/DEM/Pros deve fazer o mesmo em residência da rua Ipiranga,
indicando André Lemos.
Muito bem cotado
Mês que vem, a Academia Brasileira de Cinema
promove a entrega do prêmio ‘Grande Otelo’, reconhecido como o mais importante
da filmografia patrícia. Um dos fortes concorrentes à estatueta é o
documentário “O Barato de Iacanga”, do diretor dracenense Thiago Mattar. O
filme conta a história do lendário festival ao ar livre de Águas Claras, numa
fazenda de Iacanga que reuniu, entre outros, João Gilberto, Gilberto Gil, Raul
Seixas, Alceu Valença, Hermeto Paschoal e Egberto Gismonti.
Fincou raízes
Thiago Mattar residiu por bom tempo nesta cidade,
tendo estudado no Colégio Objetivo. Filho de Joaquim Mattar e Renata, é neto do
saudoso Leonardo Marques de Lima e de Maria Alice Di Pietro Lima. No século
passado, além de excelente meio-campista do Dracenão, Nardo foi responsável
pelo setor contábil de várias prefeituras, como a local e a de Rondonópolis
(MT). Maria Alice, por seu turno, engrandeceu o magistério dracenense.
Meditações em
tempos de confinamento
“Os
dias, as semanas e os meses se tornaram praticamente simultâneos. Entre hoje,
ontem e o mês passado, não noto nenhuma diferença. As notícias continuam, os
artigos se escrevem, o café se coa, a pasta de dente acaba, o corpo muda, o
cabelo cresce: os fatos, enfim, não deixam de existir. Tornaram-se, entretanto,
iguais, pontuados, estáticos, mal se movendo entre o quarto, a cozinha e o
banheiro”. (Marcelo Coelho, escritor, membro do Conselho Editorial e articulista
da Folha de S. Paulo).
Professor
Valdir Andrêo
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