COLUNA DE 13 DE JANEIRO
A coisa tá brava
Não se surpreenda a culta leitora e o não menos ilustrado
leitor se a coluna entrar em recesso por tempo indeterminado ou mesmo
desaparecer. É que o coronavírus continua fazendo estragos, por estas bandas.
No prédio em que moro, vários moradores contraíram a doença, dois (marido e
mulher) do meu mesmo andar. Como diria um velho amigo: oremos!
Sem sossego
O governo Dória anunciou que fará - amanhã - nova
reclassificação de seu plano de flexibilização da quarentena. A medida será
tomada uma semana após o Centro de Contingência manter a maior parte do estado
na fase amarela que é considerada intermediária. O anúncio do novo faseamento
estava previsto para acontecer somente em 5 de fevereiro.
Não convidem para o mesmo batizado
Ontem, o senador Major Olimpio (PSL/SP), outrora apoiador
e agora desafeto do presidente JB, criticou declaração do ministro da Saúde
sobre o calendário de vacinação contra o coronavírus. Segunda (11), Pazuello
disse que a imunização da população seria no “Dia D e na Hora H”. De acordo com
o parlamentar venceslauense, a manifestação do ministro “é uma safadeza sem
tamanho”. E sugeriu que ele fizesse aquela piadinha “para quem perdeu um
filho”.
Estranho...
Em decisão que causou estupor em alguns setores, a Ford comunicou o fim de suas atividades no país, após cem anos. Interessante que a montadora não anunciou o mesmo para a Argentina, embora afirmasse que a medida valeria para a América Latina. Tira o time de campo com uma dívida de 333 milhões junto a BNDES.
Decisão fora do gramado
Em decisão dramática, o Palmeiras chegou à final da
Libertadores da América. E deve agradecer ao VAR que anulou um gol e um pênalti
do River Plate, de maneira correta. Se dependesse do apitador do jogo, os
lances seriam validados. Hoje, é a vez de o Santos tentar um triunfo simples
diante do Boca, para ser o adversário do Verdão.
Professor Valdir Andrêo
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