COLUNA DE 3 DE OUTUBRO
Contabilizando os estragos
As combalidas municipalidades das regiões da Nova Alta Paulista, Alta Sorocabana e Noroeste do estado avaliam os estragos provocados pelas violentas tempestades de fim de semana. Prédios comerciais destruídos, casas destelhadas, árvores arrancadas com raiz e tudo, falta de energia elétrica por várias horas foram algumas das consequências dos vendavais.
Destruição e mortes
Sexta-feira à tarde, um agricultor e dois funcionários de uma usina morreram, quando tentavam apagar um incêndio em uma propriedade rural, na divisa entre Auriflama e Santo Antônio do Aracanguá, durante forte ventania. O agricultor buscava salvar parte de seu gado, mas acabou atingido pelas chamas. Os funcionários da usina manobravam um caminhão-pipa e também não conseguiram escapar do fogo que procuravam debelar.
Desgraça importada
O fenômeno é comum em países da Ásia e conhecido como haboob. Com a estiagem prolongada e os ventos fortes, as tempestades estão se tornando comuns. Ele é causado por temporais de chuva com ventos fortes que, ao entrarem em contato com o solo seco, encontram resquícios de queimadas, poeira e vegetação que acabam criando um “rolo compressor” de sujeira que pode chegar a 10 metros de altura.
Situação dramática
Faltando três meses para o fim do ano, 23 municípios de São Paulo ainda não voltaram às aulas presenciais, mesmo com autorização do governo. São quase 100 mil crianças e jovens das redes estadual e municipal que estão sem ir à escola, desde o início da pandemia, em março do ano passado.
Só termina quando acaba
Ontem à noite, Bragantino e Corinthians se enfrentaram pelo Brasileirão. O clube de Bragança abriu 2 a 0 e não esperava que o adversário pudesse reverter. Só que, em 5 minutos, o Timão reagiu e conseguiu o empate. Com triunfo de 1 a 0 em cima do Internacional, o Atlético (MG) manteve a liderança do torneio. Onze pontos a mais que o Palmeiras, segundo colocado.
Professor Valdir Andrêo
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