COLUNA DE 20 DE NOVEMBRO

Os primeiros ninguém esquece - II 

Complementando a coluna anterior, elencamos mais alguns pioneiros que ajudaram a construir esta cidade. A primeira casa de madeira foi erguida por Antonio Rodrigues de Barros, responsável também pelo funcionamento do primeiro hotel e do primeiro galpão. João Pereira dos Santos ergueu a primeira residência de alvenaria e também foi responsável pela primeira sorveteria.

O carro de boi surgiu através de Candido José de Souza e Renato Paula dos Santos fez circular a primeira jardineira. Coube a Aparecido Ennis Sobrinho apresentar aos moradores o caminhão e o automóvel. A primeira charrete foi conduzida por Augusto Trino. Na avenida Marechal Deodoro, diante da casa do prefeito, ocorreu o plantio da primeira árvore.

Estas figuras inauguraram o comércio, no município: Eloi Ferreira Duarte (farmácia), Norberto Martins da Fonseca (casa de calçados), José Teixeira de Lima (relojoaria), Paulo Penko (serraria), Lacydes Duarte de Andrade (gráfica), irmãos Baracat (posto de gasolina), José Pereira dos Santos (bar), José Rebolo (cinema de pano), Francisco José Rodrigues (armazém), Luiz Torrezan (fábrica de bebidas), Hanni Hassan (casa de tecidos) e irmãos Longhini (máquina de arroz).

Também inscreveram seus nomes como pioneiros do município: Vicente Pietrucci (eletricista), Antonio Hortolani (mecânico), Fortunato Scremin (pedreiro), João Teixeira de Lima (barbeiro), Sílvio Pereira Pinto (médico), Aparecido Ennis Sobrinho (dentista), Joli Amado (advogado), Cid Garcia dos Santos (cartorário), João Cezar dos Santos (coletor), Lacides Duarte e Osvaldo Rodrigues de Barros (escritório comercial), Marina Bonini (professora) e Ondina Ferreira Duarte (inspetora de alunos) 

Antes de fechar a coluna, relembrar que a ‘Voz de Dracena’ foi primeiro jornal e o Cruzeiro do Sul o primeiro banco a operar na cidade que completará 76 anos, em 8 de dezembro.

Professor Valdir Andrêo

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