DESTAQUES DO JORNAL TRIBUNA DO POVO DE DRACENA EM 1977

Edição de 26 de maio de 1977, tendo como diretor-redator Valdir Andrêo e editor Agenor Ribeiro da Silva.

 

- Na Câmara, congressos e nematóide.

 

- Secretário da União dos Vereadores é daqui. Vereador Aristides Castilho Gimenes.

 

- Caio Brisolla assume o Xadrez Tênis Clube.

 

- Pernilongos ganham a guerra.

 

- A Diretoria do Sindicato Rural. Presidente é o dr. João Mansano Thomé.

 

- Prefeito José Milanez asfalta Panorama.

 

- Prefeito Paulo Tahara está na Capital visitando Secretarias.

 

- Aoki inicia construção de sua sede ao lado da Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros.

 

- Dracenão reprovado no teste. Derrota por 2 x 0 para o Corinthians de Presidente Venceslau. O Dracena se apresentou com Beto, Cosme, Lapão (Gilmar), King e Gilmar (Ismael). Dozinho e Dilson. Helinho, Zé Carlos, Mortágua (Elpídio) e Miro.

 

- O Dracena Futebol Clube tomou uma decisão radical. Dispensou todos os jogadores de fora, que se encontravam em testes. Agora o presidente José Roberto Zarzur coça a cabeça e procura descobrir valores na região e até bem longe.

 

- Iandara, nova força do Rural. Vitória diante de Jamaica por 3 x 0 com gols de Cidão (2) e Vino. Iandara, Maquininha, Canta-Galo, Jamaica, Marrequinha, Prado e Palmeiras são os quadros que vão disputar o Rural desta temporada.

 

- CCE recebe campeão de Osasco no sábado. João Paulo e Raul Marçal efetivaram três coletivos com o time de futebol de salão local para o jogo diante do Floresta.

 

- Seria o prefeito Paulo Tahara um candidato em potencial à Assembleia Legislativa do Estado? Esta pergunta foi martelada várias vezes por Walter João Rizzi, responsável pelo serviço de imprensa da municipalidade, junto ao professor Luís Vivaldo Schmidt, assessor político do prefeito Tahara. Isso aconteceu no programa “Executivo em Marcha”, que é editado pela Prefeitura.

 

- Alunos da Escola de 1º Grau “Luiza Rossa Ribeiro” estão alegres. Afinal de contas o asfalto chegou até aquele grande estabelecimento de ensino. O sofrimento de professores e alunos era muito grande, já que na época da seca a poeira era insuportável e no tempo de chuvas tornava-se problemático chegar até lá.




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