NOTÍCIAS DE 16 DE JUNHO DE 1977 – JORNAL TRIBUNA DO POVO
Todo domingo destacamos um exemplar do Jornal Tribuna do Povo. Desta vez é a edição de 16 de junho de 1977. Diretamente do arquivo do professor Valdir Andrêo.
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Fepasa humilha os seus passageiros. Composição sairá de Dracena por volta das 4
horas, chegando na Capital 17 horas, quando nada ou quase nada de útil se poderá
fazer.
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Banespa construirá prédio novo em Tupi Paulista.
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Vila Barros na rota do asfalto, que já chegou na Igreja Nossa Senhora de
Fátima.
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Escola 9 de Julho com nova Associação de Pais e Mestres: José Carlos de Castro
(presidente), Paulo Sérgio Teixeira (vice), Douglair Jorge Abrahão
(secretário), João Antonio Toniolo (tesoureiro), Lídio Galetti (contador),
Odila Bonito, Maria Cecília Machado Netto de Aguiar Barbosa (vogais), Cândido
Marques da Costa, João A. Barbosa e Derutti Mauad da Silva (conselho fiscal). Participam também: Otilia
Braz Nogueirol (diretora do estabelecimento), professores José Hamilton Caldas,
Jandyra Turíbio Sampaio, Lúcio Antonio Pontes e José Florentino de Araújo. Quatro
pais de alunos: Edgard da Costa Ferreira, Benedito Grecco, Eurides Beretta e
José Roberto Miola. Dois alunos maiores de 18 anos: Nercides da Cunha e Guiomar
de Lurdes.
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Major vem falar do Corpo de Bombeiros. Notícia sobre a vinda do major Iracy
Vieira Catalano a respeito da instalação do Corpo de Bombeiros em Dracena.
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Bicicletas provocam perigos no passeio. Reclamação sobre ciclistas que andam
nas calçadas.
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A Praça da Bandeira hoje é um recanto totalmente inexpressivo e abandonado.
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Vereador Aparecido Formágio quer que a Comarca de Dracena volta a contar com os
municípios de Pauliceia, Santa Mercedes e Panorama que passaram para a
jurisdição de Tupi Paulista.
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Preço do botijão de gás de 13 kg fixado pelo Conselho Nacional do Petróleo: Cr$
4,50 nos postos de revenda.
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Dracenão ganha do Bandeirantes de Birigui por 2 x 0 jogando com Camuci, King,
Lapão, Jorge e Carlinhos. China e Dozinho. Helinho, Mortágua, Nando e Milton.
Renda de Cr$ 4.700,00.
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Enquanto Dracena luta por indústrias, Junqueirópolis está em vias de
concretizar um ambicioso e extraordinário sonho: sua usina de álcool.
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