HOMENAGEM AO PROFESSOR EVERALDO CANOA

Um grande companheiro

Ontem à noite, com muita tristeza, recebi a notícia de que o professor Everaldo Canoa havia falecido. Conheci o grande mestre em 1966, quando lecionava Francês no Cene de Tupi Paulista e Everaldo chegava para dar aulas de Química. A partir de então, estabeleceu-se uma grande amizade e respeito.

Dividimos tristezas e alegrias, por várias décadas.

Uma das melhores e mais agradáveis lembranças remete às primeiras edições da Fapidra que se se desenrolaram num amplo terreno, atrás da ABD. Foi quando Canoa começou a namorar a Hilda. O excelente relacionamento resultou em casamento, em 1968. Muita alegria quando o noivo chegou para mim e convidou para que fosse seu padrinho no civil.

Seja no Cene, seja no então Anglo-Cid, Canoa honrou o magistério regional. Com alegria e muita capacidade, transmitiu seus conhecimentos a centenas de alunos que hoje também o reverenciam. Aos companheiros de escola, professores e demais funcionários, também distribuiu seu afeto e fraternidade.

Para a Hilda, companheira fidelíssima até os últimos momentos, a solidariedade da família Andrêo. Votos que se estendem às filhas, netos e demais familiares.

Foto 1: Alguns dos amigos presentes ao casamento de Everaldo e Hilda. No alto, Toninho e Atevaldo. De pé: Antonio Azevedo, José Augusto Cantadori, Pítio, Barbeirinho, José Vicentini, professor Lelinho e Chico. Agachados: Canoa, Durvaino Char, o colunista e Clarisvaldo (Pinguim)

Foto 2: Em 1967, um ano antes, Canoa prestigiou o casamento do colunista. De pé: Durvalino Char, Canoa, Raul Marques, Lourival  Mazzini, Valdir e o João Francisco. Agachados: Azevedo, Pinguim, Valter Rodrigues e Luiz Fernando




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