COLUNA DE 1º DE JULHO

Indispensáveis

Lions, Rotary e Maçonaria empossam seus dirigentes para mais um ano de atividades. Todas aquelas entidades têm um papel preponderante, pois cabe a elas auxiliar a população mais carente, coisa que os governos municipal, estadual e federal nunca fazem. Aos novos mandatários, votos de muito sucesso nas futuras e difíceis empreitadas. 

Pega leve

Segundo a meteorologia, apesar de o país viver o inverno, julho não deverá registrar temperaturas muito baixas e grandes episódios de frentes frias, devido à influência do El Niño. No entanto, existe a previsão de duas frentes frias para a segunda quinzena do mês.

E o salário, ó!

O primeiro dia de julho marca o aumento das tarifas das praças de pedágio instaladas na rodovia Marechal Rondon, conforme reajuste anual determinado pela Agência de Transportes de São Paulo (Artesp). No trecho entre Bauru e Castilho, administrado pela concessionária Via Rondon, a tarifa cobrada na praça de Glicério é a mais alta, passando dos atuais R$ 8,70 para R$ 9,70.

Nobres defensores do povo

Projeto de lei de um deputado do Espírito Santo quer proibir a exposição de caixões em vias públicas por funerárias, naquele estado. Se for aprovado na assembleia legislativa e sancionado pelo governador, as empresas que têm vitrines de vidro não poderão deixar os caixões voltados para a rua. Sérgio Meneguelli (Republicanos), o zeloso autor da matéria, justifica que “a exposição de urnas funerárias pode ter um impacto significativo na saúde mental de algumas pessoas, especialmente aquelas que estão em luto ou têm uma sensibilidade particular em relação à morte".

Os sais, por favor!

Após domar o terrível Tigre argentino e manter a invencibilidade na Sul-Americana, o São Paulo volta ao Brasileirão. Encara o Fluminense, no Morumbi, precisando vencer ou vencer. Um fracasso faz com que o tricolor volte a flertar com a zona do rebaixamento. O artilheiro Calleri não deve atuar, reduzindo o poder ofensivo do time de Dorival.

Professor Valdir Andrêo

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