COLUNA DE 18 DE OUTUBRO
Reconhecimento justificado
Diários e portais de Marília, Presidente Prudente e mesmo o Globo Esporte abriram generosos espaços para noticiar a morte de Dozinho, uma das figuras mais importantes do esporte de Dracena e da Alta Paulista. Além de informar sobre o falecimento inesperado, salientaram a importância do ex-jogador e treinador para o futebol da região.
Garantiu sua vaga
O jurássico responsável por esta coluna se recorda da chegada de Dozinho à cidade, para se incorporar ao estrelado elenco do Dracena FC. No início da década de 1970, o DFC montou um timão para as disputas da Segundona da Federação Paulista de Futebol. E Dozinho garantiu, com técnica e garra, uma vaga na equipe que teve Lima, Ademir, Zé Luiz, Aurélio, Luiz Carlos, Gelson e outros excelentes atletas.
Novos tempos
Quando as pernas
cansaram e o fôlego diminuiu, o ex-meio-campista iniciou a carreira de
treinador da então Comissão Central de Esportes (CCE). E foi responsável pela
revelação de vários atletas que vestiram a camisa de grandes equipes do futebol
Paulista. Que a família, ainda desolada pela sua inesperada partida, junte
forças para superar dor tão grande.
Uma noite para
esquecer
Em partida válida
pelas eliminatórias da Copa do Mundo, disputada em Montevidéu, o selecionado
masculino de futebol foi derrotado pelo Uruguai. O desempenho do time,
orientado pelo badalado técnico Fernando Diniz, foi vexatório. Haja vista que,
no primeiro tempo, não chutou uma bola contra o gol adversário.
Alterações
inexplicáveis
A entrada de
Richarlison, no lugar do contundido Neymar, até agora não foi digerida. Ninguém
conseguiu entender a opção por um atleta de reduzidas virtudes técnicas. Nem a
entrada tardia do palmeirense Rafael Veiga para tentar acertar o meio de campo.
Professor Valdir Andrêo
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