COLUNA DE 1º DE MAIO

Nadando em dinheiro

O salário mínimo paulista para este ano deve ficar em R$ 1.640. Segundo fontes do Palácio dos Bandeirantes, “com reajuste acima da inflação pelo segundo ano seguido e aumento acumulado de 27,7%, em relação ao piso estadual de 2022”. A proposta foi enviada ontem (30) para a assembleia legislativa, com valor 17,1% acima do salário mínimo do governo federal.

Louvação

A mesma fonte do governo enfatiza que os trabalhadores paulistas recebem remunerações acima do salário mínimo nacional. E que os valores propostos levam em conta as condições de mão-de-obra e custo de vida em São Paulo, “incorporando especificidades do mercado de trabalho local”.

Engrossando, engrossando...

A greve na rede federal de ensino começou ainda em março. Teve início com os técnicos administrativos e depois ganhou força e adesão dos professores das universidades e institutos federais. São, ao menos, 22 das 69 universidades existentes e 550 campi dos IFs paralisados, segundo dados da Andifes que reúne reitores das escolas superiores.

Pelo mundo

Além do Brasil, cerca de 80 países consideram feriado o Dia Internacional do Trabalho, como Alemanha, Itália, Japão e Portugal. Por aqui, a comemoração do dia foi sancionada pelo presidente Arthur Bernardes, em setembro de 1924, começando a valer no ano seguinte. O governo do presidente teve pequenos avanços na legislação, como assistência médica e definição de aposentadorias para alguns setores.

País de tristes contrastes

Moradores de várias cidades do Rio Grande do Sul vivem situação trágica. Em razão de chuvas torrenciais que provocam alagamentos e inundações, perderam moradias e colheitas. Enquanto isso, no sudeste, os prejuízos são originários das altas temperaturas e da estiagem. O calor senegalesco, como diriam os mais antigos, tende a prosseguir nos próximos dias. 

Professor Valdir Andrêo

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