COLUNA DE 20 DE DEZEMBRO

O tempo passa...

Daqui sete dias (27/12), vai fazer 60 anos que o colunista recebeu seu diploma de bacharel e de licenciatura em Letras Neolatinas, pela então Faculdade de Ciências e Letras de Bauru (Fafil), hoje Unisagrado. Na mesma cerimônia, também recebeu seu diploma o professor Domingos Gimenez Sebrian. A diretora da Fafil era a Irmã Arminda Sbrissia e o paraninfo o bispo de Botucatu, Dom Vicente Marchetti Zioni.

Ao contrário dos tempos atuais, a classe de Letras Neolatinas era minúscula, composta pela Julieta, Maria de Lourdes, Maria do Carmo, Irma,Vasthi, Domingos, José Roberto e o colunista. Tanto que se unia ao curso de Letras Anglo-Germânicas, durante as aulas do núcleo comum. Residente em Pederneiras, Domingos levantava de madrugada, para tomar o trem da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, com destino a Bauru.

O corpo docente era composto de eminentes profissionais. Entre eles, José Osvaldo Retz Silva (Português), o italiano Aníbal Campi (Latim), Frei Roberto Belarmino Lopes (Literatura Portuguesa), o holandês Hubert Rademakers (Teologia), José Benedito Pinto (Literatura Brasileira) e Irmã Rosalva (Psicologia). 

Na mesma cerimônia de formatura, Nelci Bonifácio recebeu seu diploma de licenciada em Letras Anglo-Germânicas. Assim como a saudosa Eponina de Oliveira Pedro Garbelotti e Heloisa de Castro Bortolotti, do curso de Pedagogia. 

Fotos 

O colunista, recebendo seu diploma do paraninfo do bispo Zionia 

Cerimônia de juramento dos formandos em que Domingos aparece na segunda fileira




 

 

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